Veja quais aparelhos devem receber a nova versão do Android

O Google anunciou recentemente que vai liberar a partir do dia 5 de outubro a nova versão do sistema Android. Preparamos uma lista de aparelhos que devem receber o Marshmallow a partir de semana que vem (vale lembrar que a lista foi criada a partir do histórico de atualizações de cada fabricante e anúncios oficiais).

Segundo a gigante da internet, a Marshmallow 6.0 vai focar em seis aspectos que eles consideram essencias em um smartphone: navegação na web, permissões e ligações entre aplicativos, gestão de bateria e o Android Pay, que está disponível na nova versão do sistema operacional.

Veja abaixo quais modelos serão contemplados com o novo sistema operacional:

Asus

Zenfone 2
Zenfone 5
Zenfone 6
Zenfone Max
Zenfone Selfie
Zenfone Zoom

A fabricante avisou recentemente que a atualização deve atrasar um pouco, já que a Asus adiciona uma camada personalizada de funções sobre o sistema original do Google.

LG

LG G4
LG G4c
LG G4 Stylus
LG G3

Embora a LG não tenha indicado oficialmente seus aparelhos, essa lista leva em conta as atualizações passadas, que contemplam esses mesmos modelos.

Motorola

Moto X Play
Moto X Style
Moto G 2015
Moto E 2015

As gerações anteriores dos Moto X, G e E deverão também receber a atualização no início de 2016, segundo a própria fabricante.

Samsung

Samsung Galaxy S6
Samsung Galaxy S6 Duos
Samsung Galaxy S6 edge
Samsung Galaxy S6 edge+
Samsung Galaxy Note 4
Samsung Galaxy Note 4 Duos
Samsung Galaxy Note 5
Samsung Galaxy Note Edge
Samsung Galaxy Alpha
Samsung Galaxy Tab A

A Samsung garantiu já garantiu oficialmente a atualização de sistema para todos estes modelos, deixando de fora modelos importantes, como os da linha A, que foi muito vendida no Brasil. Não existe confirmação de atualização para os demais modelos.

Sony

Xperia Z5
Xperia Z5 Compact
Xperia Z5 Premium
Xperia Z3+
Xperia Z3
Xperia Z3 Compact
Xperia Z2
Xperia Z2 Tablet
Xperia Z1
Xperia Z
Xperia T3
Xperia T2 Ultra
Xperia C5 Ultra
Xperia C4
Xperia M4 Aqua
Xperia M2
Xperia E4
Xperia E3
Xperia E1

 

FONTE: OLHAR DIGITAL

Hackers conseguem roubar dados do iPhone usando apps de WhatsApp e Facebook

Depois daquele enorme vazamento de informações sobre um time que era pago para oferecer serviços de hacking, vários grupos se debruçaram sobre o material para entender como agia o Hacking Team. E uma dessas descobertas deve preocupar usuários de iOS.

O pessoal da FireEye informou que o Hacking Team era capaz de modificar aplicativos do sistema para roubar informações dos usuários. E não qualquer app: Facebook, WhatsApp, Viber, Google Chrome, Telegram e Skype – entre outros – estão envolvidos.

Ligações, mensagens de texto, histórico de navegação, localização, fotos e dados de contatos poderiam ser obtidos usando o método do grupo, segundo o The Next Web.

O Hacking Team modificava os aplicativos usando uma brecha descoberta pela mesma FireEye no ano passado. Ela permitia que se mascarasse apps no iOS 8.1.3 e foi extinta pela Apple. Porém, os hackers ainda conseguem modificar o pacote de identificação que circunda as aplicações e instalar as versões trocadas junto com as oficiais.

Tudo isso sem a necessidade de desbloquear o iPhone com jailbreak. Para fazer a instalação, os criminosos enviavam avisos de atualização que chegavam por fora da App Store, portanto, a dica de segurança é: para evitar problemas, sempre que tiver de baixar alguma coisa, faça-o diretamente pela loja oficial.

FONTE:  OLHAR DIGITAL

Brasil está acima da média nas compras online via smartphones, mostra pesquisa

 

Com cada vez mais utilidades e aplicativos, os celulares do tipo smartphone têm sido sido uma alternativa também para fazer compras online. É o que mostra uma pesquisa divulgada pelosite de compras coletivas Groupon.  De acordo com o levantamento, que ouviu 6 mil pessoas no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e México, a média de compras online por dispositivos móveis nesses cinco países em conjunto é de 15,6%.

Individualmente, o Brasil está acima da média e tem a maior proporção de compras por celular entre os países avaliados. O índice de compras feitas por smartphone entre os entrevistados brasileiros é 20,6%. No México, que ocupa o segundo lugar, a frequência das compras onlinepelo celular fica em 19,7%. Na Colômbia, é 17,2% e no Chile, 12,8%. A Argentina registrou o menor índice: 8%.

Mesmo se tornando populares, as compras por smartphone ainda perdem para as transações via computador pessoal. A média das compras por computador nos cinco países pesquisados é 78,7%. No Brasil, os usuários preferem o computador em 73,8% das ocasiões. O país fica atrás da Argentina, com 88,5% e do Chile, com 82,7%. Mas à frente de Colômbia, com 77,2% e México, com 71,4%.

O especialista em segurança da informação João Gondim, professor do Departamento de Computação da Universidade de Brasília, considera natural que o celular tenha se tornado uma opção para as compras. No entanto, ele alerta para o fato de que a plataforma é menos segura que o computador. “Você tem uma profusão de aplicativos e grande parte não tem mecanismos de segurança. Não tenho notícia de fraude em compras de celular, mas de forma geral é uma exposição maior”, avalia. Para ele, a segurança menor tem relação com a difusão recente dos smartphones.

“O computador acaba sendo um pouco mais seguro na medida em que tem uma série de práticas consolidadas. A maioria das pessoas vê um smartphone como um telefone”, comenta. Para ele, se o uso do celular para transações online de fato se consolidar, os aparelhos podem se tornar mais seguros. “É uma questão de maturidade dos aplicativos e como são incluídos nos aparelhos”, diz, ressaltando que o usuário também deve tomar cuidados. “Conheço pouquíssimas pessoas que têm antivírus no celular”, destaca.

A pesquisa divulgada pelo Groupon trouxe ainda outras informações sobre os consumidores da internet. Segundo o estudo, no Brasil, o motivo para compras online citado com mais frequência foram os preços mais atrativos, para 76,6% dos entrevistados. Em segundo lugar, com 63,5%, ficaram a praticidade e a conveniência. Em terceiro (52,9%), a facilidade e, em quarto (44,7%), a possibilidade de encontrar todo tipo de produto. Variedade e segurança tiveram, respectivamente, 30,4% e 22% das menções.

O levantamento mostrou também que os usuários estão se sentindo mais seguros para fazer compras online. No Brasil, um total de 37,8% se sente muito mais seguro do que há cinco anos, enquanto 39,45% se sentem um pouco mais seguros. Um percentual de 10,3% fazem de 71% a 80% de suas compras pela rede mundial de computadores. Só 2,4% fazem de 91% à totalidade de suas compras online. Por fim, 28,6% compram online uma vez por ano e 28,7% compram mensalmente.

FONTE: INFO

 

 

 

 

 

Samsung anuncia dois novos tablets; confira as especificações

 

A Samsung anunciou hoje dois novos tablets da linha Galaexy: Galaxy Tab A e Galaxy Tab E. Os dois dispositivos contam com o recurso multi-janel, que permite escolher tela cheia, tela dividida e tela cheia para utilizar os aplicativo.

Confira as especificações de cada um dos tablets:

Galaxy Tab A

Reprodução

  • Tela LCD TFT de 8 polegadas ou XGA de 9,7 polegadas
  • Processador quad-core de 1.2 GHz
  • Câmeras traseira de 5 megapixels e frontal de 2 megapixels
  • 2 GB de memória RAM
  • 16 GB de armazenamento interno expansível para até 128 GB
  • Conectividade Wi-Fi e 4G ou Wi-Fi
  • Bateria de 4200mAh (versão de 8 polegadas) e 6000mAh (versão de 9,7 polegadas)
  • Android 5.0.1 Lollipop

Os tablets da série A contam também com a plataforma de segurança Samsung Knox, que oferece recursos de proteção que separam os dados pessoais dos corporativos.

Galaxy Tab E

Reprodução

  • Opções com tela de 7 polegadas e 9,6 polegadas
  • Processador quad-core de 1.3 GHz
  • Câmeras traseira de 5 megapixels e frontal de 2 megapixels
  • 1,5 GB de memória RAM
  • 8 GB de armazenamento interno, expansível para até 128 GB
  • Conectividade Wi-Fi e 3G ou Wi-Fi
  • Bateria de 5,000mAh
  • Android 4.4 Kitkat

O Galaxy Tab E tem um modo de uso infantil que traz interface e ferramentas educacionais específicos para as crianças, além de um controle dos pais que permite selecionar a quais apps os filhos terão acesso, além de um gerenciador de horário para limitar o tempo de uso do dispositivo.

FONTE: OLHAR DIGITAL

Word, Excel e Power Point chegam de graça para smartphones Android

Microsoft Office está disponível para smartphones Android (Foto: Divulgação/Office)

Usuários de smartphones Android agora têm os aplicativos do Word, Excel e Power Point disponíveis para seus celulares. Cada um dos três está disponível para download, separadamente, e todos são compatíveis com dispositivos a partir do Android 4.4 (Kitkat).

Durante as semanas de testes, os desenvolvedores avaliaram os aplicativos em mais de 1.900 modelos de smartphones com Android em 83 países. Os retornos dos usuários foram incorporados à versão final dos apps, que chegaram hoje à loja virtual do Google. Entre as contribuições dos usuários estão ajustes de usabilidade e facilidade para se conectar ao Google Drive, por exemplo.

Os aplicativos do Office para Android estão disponíveis para os usuários comuns que queiram apenas fazer criações, edições e visualizações leves. Aqueles que precisam desbloquear mais funcionalidades, terão que fazer uma assinatura do Microsoft Office 365.

FONTE: TECHTUDO

Procon-SP multa Claro, Oi, Tim e Vivo em R$ 22,7 milhões

O Procon-SP multou hoje as operadoras de telefonia móvel Oi, Vivo, Tim e Claro por quebra de contrato e bloqueio de internet móvel. O total das multas soma R$ 22,7 milhões. As empresas ainda podem recorrer da decisão.

A empresa multada em maior valor foi a Oi, com R$ 8.002.807. Em seguida, vieram TIM (R$ 6.648.653), Claro (R$ 4.553.653) e Vivo/Telefonica (R$ 3.553.986,67). De acordo com a diretora executiva do Procon-SP, “estas empresas burlaram e continuam burlando o Artigo 6º do Código de Defesa do Consumidor que estipula dos direitos básicos do consumidor, principalmente quanto a direito a informação adequada e clara na contratação de produtos e serviços”.

Os valores se somam a outros débitos que as empresas têm junto ao Procon-SP por multas em outras ocasiões. A Vivo/Telefônica tem débito de R$ 176 milhões junto ao órgão; a Claro, de R$ 34 milhões, a TIM de R$ 30 milhões e a Oi de R$ 316 mil.

Às multas do Procon-SP podem se somar ainda outros valores decididos pelo Tribunal de Justiça de São Paulo quanto a uma ação movida em 11 de maio pelo próprio Procon paulista. A ação previa multa diária de R$ 25 mil às operadoras que desrespeitassem a liminar que proibia o corte de internet de consumidores que contrataram planos de internet ilimitada até o dia 11 de maio.

O Procon-SP orienta os consumidores que precisam contratar planos diferentes por conta do corte da internet móvel a guardar toda a documentação pertinente, para que possam ser ressarcidos no futuro, e a manter as mensagens das operadoras informando o corte. O órgão também criou um canal específico para reclamações desse tipo, que pode ser acessado aqui.

FONTE: OLHAT DIGITAL

Substância pode resolver o problema de celulares que caem na água

Os celulares evoluem a cada dia, ganhando novas funções e aprimorando as antigas, mas um problema permanece: o que fazer quando o dispositivo entra em contato com a água? Seja caindo no vaso sanitário, na piscina ou até derrubando líquidos acidentalmente, a água em muitos casos pode ser uma sentença de morte para o aparelho. Mas uma dupla de estudantes espanhois promete resolver o problema sem precisar mergulhar o dispositivo no arroz – uma das técnicas mais utilizadas nesses casos que nem sempre funciona.

Batizado de Waterrevive Blue, o líquido pode eliminar a corrosão dentro do celular em 98% dos casos. Alvaro Martin, um dos criadores do projeto, explica que a ideia surgiu quando acidentalmente ele molhou seu celular em um passeio na praia. Depois de tentativas frustradas em uma série de assistências técnicas, o jovem, então com 18 anos, começou a pensar em uma maneira de corrigir o problema. “Misturei alguns compostos químicos e horas mais tarde percebi que estava resolvido”, conta.

Como funciona?

Depois de molhar o dispositivo, Martin explica que é preciso desligá-lo, para evitar um curto-circuito. Depois disso, basta colocá-lo em um saco vedado com a substância por um período de 7 minutos e deixar o aparelho secar por 24h.

Mas a fórmula não faz milagres. Apesar de eliminar a corrosão, não há o que fazer quando o telefone está em curto. “Há uma pequena percentagem de terminais que não podem ser recuperados, o que pode acontecer quando a pessoa tenta ligar o celular. Conectá-lo ao carregador é um erro fatal, porque pode queimar a placa do smartphone, algo impossível de resolver”, explica Martin.

A Waterrevive Blue está sendo vendida no site da empresa por € 35. Caso a substância não funcione, a empresa promete devolver o dinheiro do consumidor.

FONTE: OLHAR DIGITAL

Venda no Brasil de smartphones sobe 33% no 1º tri de 2015, diz IDC

 

O número de smartphones comprados por brasileiros no primeiro trimestre de 2015 foi de 14 milhões, um aumento de 33% se comparado ao mesmo período no ano anterior. O estudo da IDC Brasil, empresa de inteligência de mercado, revela que 90% desses aparelhos possuem o sistema Google Android e 30% têm possibilidade de usar a conexão de Internet com banda larga móvel 4G. Os dados ficaram acima da expectativa da consultoria, que esperava uma venda de 13,5 milhões de smartphones nos três primeiros meses do ano.

Um dos principais motivos para o crescimento das vendas no começo de 2015, um período que historicamente é fraco  se comparado com os outros trimestres do ano foi a antecipação das compras pelo varejo online e físico, substituindo as operadoras como principal fluxo de vendas.

No entanto, a empresa espera que o aumento do dólar e o cenário econômico desfavorável no Brasil poderão reduzir as vendas de celulares no resto do ano. Antes a empresa previa 63,5 milhões de smartphones vendidos em 2015, agora a previsão é de 58 milhões.

Se o comércio de smartphones subiu no período, os celulares de entrada (feature phones) tiveram queda de 54% em suas vendas, com 1,2 milhão de peças comercializadas. A IDC Brasil lembra que ao final de 2014, 45% da população brasileira ainda possuía esse tipo de celular.

Alta nos preços

Os aparelhos mais vendidos no primeiro trimestre foram os smartphones intermediários, com valores entre R$ 450 e R$ 999, sendo que o tíquete médio deles ficou em R$ 790. Os intermediários ainda tiveram em média um aumento de R$ 30 a R$ 60. E os aparelhos top de linha, acima de R$ 1 mil, tiveram aumento entre R$ 100 e R$ 200. De acordo com a IDC Brasil, os principais motivos para o aumento dos smartphones no período foram as exportações de peças e a alta do dólar.

 

FONTE: MOBILE TIME

UTILIDADE: Conheça 7 sites chineses que vendem para o Brasil com frete grátis

Se você já pesquisou algum produto na internet, provavelmente já se deparou com um site chinês. Comprar produtos do leste asiático está se tornando cada vez mais comum, ainda mais pelo fato de que o governo Hong Kong subsidia o frete de diversas lojas, que podem oferecer produtos aos consumidores com frete grátis.

Reunimos abaixo sete lojas que oferecem uma grande variedade de itens, muitos deles, inclusive, com opção de pagamento via boleto bancário. Assim, você não precisará de um cartão de crédito internacional para realizar suas compras. O único problema é a demora: como as compras vêm da China, em geral de navio, os produtos podem levar até 90 dias para chegar! Mas os preços atraentes e a variedade de produtos geralmente fazem a espera valer a pena.

Estes sites frequentemente agem como intermediários entre os compradores e as lojas vendedoras. Com isso, o comprador realiza o pagamento para o site, que só libera o dinheiro para o vendedor após o comprador confirmar o recebimento. Esse esquema oferece mais segurança ao consumidor, mas mesmo assim, vale sempre prestar atenção e ler detalhadamente a descrição dos produtos, para não acabar comprando gato por lebre.

Veja abaixo sete lojas para comprar da China:

Ali Express

O Aliexpress talvez seja o site de compras da China mais conhecido no Brasil, e não é à toa: ele exibe preços em reais, permite o pagamento das compras por meio de boleto bancário e diversos de seus vendedores oferecem frete grátis para o Brasil, para compras de qualquer valor. Embora não sejam todos que ofereçam essa última facilidade, é possível utilizá-la como filtro de busca, de forma que apenas lojas que oferecem frete grátis apareçam. O site também aceita pagamentos por boleto bancário.

Ao realizar uma busca, é possível também organizar a loja segundo as avaliações de usuários que já compraram nelas. Assim, você nunca precisa comprar de um vendedor desconhecido. Quando a sua compra chega, você também é incentivado a deixar uma resenha do vendedor, para informar outros compradores. E, caso você tenha dúvidas sobre algum produto, algumas lojas possuem até mesmo atendentes online, que conversam com você (em geral em inglês) pelo sistema de atendimento do próprio Aliexpress.

Deal Extreme

Voltado especialmente para componentes elétricos e eletrônicos, o Deal Extreme também possui outras categorias, como iluminação, saúde, beleza e esportes em seu menu de compras. Muitas de suas lojas possuem frete grátis e é possível realizar o pagamento com boleto bancário.

O site também permite ao visitante que pesquise seu catálogo por “novidades” – os ítens mais recentemente incluídos pelas lojas – o por faixas de preço. É possível, por exemplo,pesquisar ítens por até um dólar. Outra caracetrística interessante é a possibilidade de se procurar por “top sellers”, os ítens mais vendidos de todo o site em cada categoria.

Alibaba

Anterior ao Aliexpress e parte da mesma rede de lojas chinesas – o Alibaba Group – o Alibaba é um site semelhante ao Aliexpress, mas com foco em vendas “Business to Business”, ou seja, para empresas e negócios. Por esse motivo, a maioria dos ítens ofertados na página só pode ser comprado por atacado, com um número mínimo de novidades. Por outro lado, isso permite ao site vender com preços ainda menores, de forma que pode valer a pena juntar um grupo de amigos para comprar um “lote” de produtos de lá, por exemplo.

O fato de se tratar de um site de comércio voltado para empresas se reflete também na seleção de ítens que o site disponibiliza: plásticos, embalagens e partes industriais estão entre os produtos oferecidos. mas o site também traz uma série de ofertas mais comuns, como pen drives, computadores e acessórios para smartphones, além de muitas lojas com frete grátis e a opção de pagamento por boleto bancário.

Mini in the box

Além dos tradicionais componentes eletrônicos e acessórios para smartphones e computadores, a Mini In The Box também possui uma seleção grande de ítens de decoração , como artigos de cozinha e escritório, e de moda, como relógios, bijuterias e roupas. Assim como os anteriores, ele mostra os preços em reais, ermite pagamento por boleto bancário e contém muitas lojas que oferecem ofertas com frete grátis para o Brasil.

Ele também possui categorias separadas para acessórios para smartphones de grandes marcas, como Apple, Samsung, LG, Motorola e Sony. O site realiza, com frequência, “vendas relâmpago” – promoções que duram por pouco tempo – e a qualquer momento é possível visualizá-las na página inicial, embora elas geralmente não ofereçam produtos muito interessantes.

Tinydeal

O Tinydeal não possui a opção de mostrar os preços em real, embora ofereça uma série de moedas diferentes. Apesar disso, ele tem a maioria das vantagens dos outros sites dessa lista, como diversas lojas com ofertas de frete grátis e a opção de se pagar por boleto (é necessário fazer um cadastro rápido no sistema EBANX mas, fora isso, o procedimento é simples).

A lista de produtos disponível do site é semelhante à das outras lojas dessa listas. A principal diferença é sua seção de presentes, com categorias separadas para cada data comemorativa (como dia das mães, dia dos pais, etc.) e uma opção de visualizar todas as ofertas com preços abaixo de cinco dólares.

BangGood

O foco do BangGood é um pouco menos em artigos eletrônicos e um pouco mais em moda, decorações e brinquedos. Mas ele também consegue mostrar preços em reais, vender produtos com opção de pagamento por boleto bancário e trazer uma série de ofertas com frete grátis.

O site se destaca por algumas formas interessantes de se navegar pelas ofertas. No menu inferior da página principal, é possível verificar quais são as novidades de maior sucesso em cada categoria, além de ver algumas das marcas de destaques do site e quais as pesquisas mais feitas por outros usuários do site.

China Buye

O China Buye (com “buy” escrito desse jeito estranho mesmo) pode não ter página em português, mas ele consegue mostrar todos os preços em reais. Muitas de suas ofertas têm frete grátis para o país, e é possível realizar pagamentos via boleto bancário por meio de uma conta no EBANX.

Suas categorias de produtos vão desde aparelhos eletrônicos e “gadgets” até modas masculina e feminina. É possível buscá-las individualmente ou visualizar novidades e ofertas por menos de US$ 2.

FONTE: OLHAR DIGITAL

20 anos da internet no Brasil: do e-mail ao Marco Civil

Maio de 2015 é considerado o mês em que a internet no Brasil comemora 20 anos. Um dos motivos para isso é que, no dia 31 deste mês, em 1995, foram publicadas portarias da Anatel que permitiram o uso de meios da rede pública de telecomunicações para acesso à internet e criaram o Comitê Gestor da Internet (CGI), órgão multisetorial responsável pela coordenação e integração dos serviçoes de rede no país.

Mas Demi Getschko, conselheiro do CGI desde sua criação e um dos pioneiros da internet no Brasil, recorda que a rede já era utilizada no país. Com a realização da conferência mundial sobre meio ambiente ECO 92 no Brasil, ONGs já utilizavam a internet para se comunicar e compartilhar informações e dados.

Início

Algumas universidades e empresas também faziam uso, desde aquela época, desse recurso de telecomunicação, basicamente para enviar e receber e-mails. Ainda não existiam os cabos de fibra óptica que atualmente servem de espinha dorsal para a conexão mundial. Naquela época, a ligação digital entre países era feita por meio de cabos submarinos coaxiais, conta Getschko, semelhantes aos que utilizamos para ligar nossas televisões.

Em dezembro de 1994, a Embratel abriu uma chamada para que pessoas físicas que desejassem acessar a internet se inscrevessem para ter acesso. Apenas no ano seguinte os contratos de acesso seriam regulamentados para a forma como os conhecemos hoje, na qual os usuários acessam a internet por meio de provedores, que vendem o acesso que recebem das empresas de telecomunicação.

Expansão

Com o início da exploração comercial da internet no Brasil, a rede começou a se expandir de maneira muito rápida. Getschko observa que a Lei de Moore, que ditava o ritmo de evolução dos processadores e que completou 50 anos recentemente, acabou valendo para a internet também.

Como os processadores praticamente duplicavam de velocidade a cada 18 meses, a quantidade de informações com as quais eles podiam trabalhar também dobrava. E esse aumento da velocidade, aliado à expansão do número de usuários de internet, fez com que a web crescesse de maneira vertiginosa, cada vez com mais textos, imagens e funcionalidades.

Com isso, usuários passaram a exigir cada vez mais largura de banda da internet, para poder receber e enviar cada vez mais dados. Apenas por volta do ano 2000, com a chegada da internet de “banda larga”, foi que a rede, os sites e os serviços digitais começaram a se parecer mais com o que conhecemos atualmente.

Buscadores

Getschko também identifica um momento anterior a esse que foi determinante no desenvolvimento da internet: o surgimento dos buscadores. “Antes deles, a gente só ficava sabendo das coisas porque a gente ouvia alguém falando”, conta.

Na época, circulavam pela rede listas de endereços, que enumeravam uma série de sites interessantes sobre diversos assuntos. O Yahoo!, por exemplo, começou como uma dessas listas. Mas serviços como o Altavista, o Lycos e, mais tarde, o Google, que vasculhavam a rede e indexavam novos sites que apareciam, viabilizaram o uso que fazemos atualmente da internet.

Reprodução

Os buscadores auxiliam o crescimento da internet à medida que permitem que aquilo que é produzido por um usuário seja disponibilizado a todos os outros que busquem por aquele conteúdo, sem que seja necessário saber, de outra maneira, que ele existe. Tanto que, atualmente, quando uma pessoa sente que determinado conteúdo fere sua privacidade, pode solicitar ao Google que remova o site de seus resultados de busca.

O processo, diz Getschko, é como remover um livro do diretório de uma biblioteca, mas não de suas estantes. “O livro continua lá, mas como ninguém vai conseguir encontrá-lo, não faz muita diferença”, diz.

Redes Sociais

Em 2004 apareceria o Orkut, e logo em seguida o Facebook. Com a chegada das redes sociais, a internet foi se tornando, cada vez mais, um espaço virtual de socialização. As discussões agressivas e sem sentido por causa de detalhes, no entanto, já existiam desde os tempos das listas de discussão, lembra Getschko.

A preocupação com o compartilhamento de informações pessoais tem nesse momento um marco importante. Dados íntimos sobre os usuários se tornaram disponíveis em enormes quantidades pela rede. Com isso, começou-se a pensar no que seria necessário fazer para proteger esse tipo de informação de pessoas com fins maliciosos ou mesmo de empresas que veem nela uma valiosa mercadoria.

A facilidade de compartilhar informações, opiniões, imagens e até vídeos representou um novo aumento na exigência de banda da internet. A estrutura de fibra óptica já existente, porém, felizmente estava à altura do desafio. Getschko conta que, melhorando-se a interface da fibra, os cabos podem ter sua capacidade ampliada, e ele acredita que ela ainda pode se tornar cerca de cem vezes maior antes de precisar ser substituída. As preocupações com as novas tecnologias que devem vir em seguida, ao que parece, podem esperar mais alguns anos.

Neutralidade da rede

Ao longo da primeira década do século XXI, questões como a pirataria nas redes e os crimes digitais trouxeram novas discussões sobre o uso da internet. Alguns desdobramentos dessas discussões deram origens a propostas de legislação como a SOPA (Stop Online Piracy Act), que ameaçavam mudar radicalmente a internet, proibindo o acesso de usuários a qualquer conteúdo registrado e protegido por leis de propriedade intelectual.

Legislações como a SOPA, segundo Getschko, têm o problema de “fechar a porta para os usuários” da internet, em vez de responsabilizar os que hospedam e disponibilizam conteúdos protegidos. “É como tentar proibir que os taxistas levem batedores de carteira. O taxista faz o trabalho dele, e não tem como saber se o que o passageiro fez”, opina.

Esse tipo de proposta punha em risco um dos valores principais da internet, a neutralidade da rede. Esse conceito, segundo Getschko, pode ser pensado como uma transferência total de poder de decisão ao usuário: ele deve ter acesso total à rede, e se algum site hospeda conteúdo que infringe leis de propriedade intelectual, é o site que precisa ser alterado, não o acesso do usuário.

Essa foi uma das discussões que levou à elaboração do Marco Civil da Internet, que regulamenta o uso, o desenvolvimento e a comercialização da rede no Brasil. Os grandes objetivos do Marco Civil, para Getschko, são o de preservar a internet como um local “sem jardins murados”, proteger as informações pessoais dos usuários e manter como um espaço de livre trânsito de ideias, cujos rumos são decididos coletivamente pela comunidade.

Regulamentação

Atualmente, dois aspectos do Marco Civil ainda aguardam definição mais precisa. Primeiramente, é necessário determinar quando a neutralidade da rede pode ser quebrada. Em outras palavras, em quais situações deve ser permitido impedir que determinado endereço de IP seja impossibilitado de acessar determinado site.

Reprodução

Um exemplo de situação no qual esse tipo de atitude seria perfeitamente aceitável, segundo Getschko, é no caso de ataques de negação de serviço. Quando diversos IPs tentam acessar um site repetidamente com a finalidade de derrubá-lo por excesso de solicitações, não haveria problema em impedir que esses IPs consigam realizar sua finalidade maliciosa.

Outro aspecto que precisa ser melhor definido sobre o Marco Civil é a questão do registro de acesso de aparelhos à rede. A atual legislação determina que é necessário manter registro de qual IP acessou qual site em qual horário. Alguns serviços e aplicativos, porém, aproveitam essa determinação para armazenar muitos outros dados sobre a atividade do usuário, algo que o Marco Civil, a princípio, combate.

IPv6

Outro desafio enfrentado pela internet atualmente é a mudança do padrão de endereços. Cada dispositivo que acessa a rede ganha um IP, um número de identificação. Atualmente, muitos dispositivos ainda funcionam no padrão IPv4. Esse padrão permite um total de 4 bilhões de endereços diferentes.

No entanto, com a ampliação do número de dispositivos conectados à internet e a popularização dos smartphones, tablets e notebooks, esse padrão se tornou rapidamente insuficiente. É possível contornar a ausência de novos IPs por meio da atribuição temporária de IPs a dispositivos enquanto eles estão conectados.

A tendência de que o número de dispositivos conectados à internet aumente ainda mais com a chamada “internet das coisas” faz com que seja ainda mais necessária a atualização desse padrão. Dispositivos mais novos já funcionam apenas com IPv6; outros, mais antigos, ainda têm só IPv4.

As duas versões não são compatíveis, e o ideal, segundo Getschko, é ter os dois, para se comunicar da melhor forma possível. O processo pode ser comparado à substituição do sinal analógico de TV aberta no Brasil pelo sinal digital, ou ainda, como sugere Getschko, com a necessidade de se atualizar as tomadas dos eletrodomésticos. “Você pode até usar adaptadores por um tempo, mas chega uma hora que precisa trocar”, diz.

Desenvolvimento

Getschko acredita, porém, no poder da internet de superar os desafios que aparecem. Ele lembra o período de popularização da rede em 1995, quando muitos novos usuários começaram a usar de maneira inusitada um espaço que antes pertencia a poucos, e o começo das redes sociais, quando as pessoas ainda liam como verídica qualquer história que chegava até elas, como períodos nos quais havia o medo de que “algo fosse dar errado”.

No entanto, por meio de um amadurecimento das discussões sobre a rede, e também graças ao amadurecimento da relação dos usuários com a internet, os princípios fundamentais que ditam o desenvolvimento da web puderam se manter firmes até hoje.

Um dos exemplos que ele cita desse amadurecimento é a Wikipedia: algo criado por usuários comuns mas, mesmo assim, confiável. “Alguém pode até tentar editar a Wikipédia e escrever coisas erradas, mas os outros usuários protegem aquilo”, diz. “Com o tempo, a internet vai se solidificando.”

FONTE: OLHAR DIGITAL