Consumidor que migra para smartphone prefere Android a Apple

O mercado dos sistemas operacionais para celulares tem dono, e nome dele é Android. Ao equipar a maioria dos aparelhos no mundo, o sistema do Google reina em todos os tipos de público, inclusive entre os marinheiros de primeira viagem. Segundo pesquisa, quem migra do celular básico, sem internet, para smartphones, prefere Android a iPhone.

No último trimestre, o mercado dos aparelhos mais simples, os feature phones, caiu 5%, chegando a 127 milhões de dispositivos. No mesmo período o Android cresceu 5 pontos percentuais (39% a 44% de participação), indicando a predileção do público por produtos que rodem o software. A favor do SO, estão os quesitos preço e variedade de modelos.

A Microsoft, que pretende disputar com o Google o setor de celulares de baixo custo, aumentou timidamente sua fatia de mercado, de 2% para 3%. A Apple perdeu terreno no primeiro trimestre, caindo de 11% para 10%, em relação ao último trimestre de 2013.

FONTE: OLHAR DIGITAL

Primeiro celular modular do Google será lançado em janeiro de 2015

O Google revelou na última terça-feira seus primeiros planos para o Project Ara. Em conferência com desenvolvedores, que teve a presença de 200 pessoas no Museu da História da Computação, na Califórnia, Paul Emerenko, líder do projeto de smartphones modulares, diz que o primeiro aparelho será o “gray phone”.

“Ele se chama ‘gray phone’ (literalmente, “telefone cinza”) porque ele foi feito para ter uma cor cinza e monótona, para que as pessoas o customizem”, diz Emerenko.

Segundo ele, o público não precisará esperar muito para botar as mãos no telefone cinza, que tem previsão de lançamento para janeiro de 2015. O preço também será amigável: US$ 50. No entanto, o aparelho deve ser extremamente simples, obrigando o usuário a comprar outras peças de acordo com a necessidade.

Contudo, para transformar o projeto em produto, os membros da equipe ainda têm muito trabalho pela frente. Para transformar o Ara em realidade, o Google formou parcerias com especialistas do MIT, e com empresas que vão ajudar a alavancar o negócio, como a 3D Systems, que está criando uma impressora 3D que vai ajudar a criar componentes com facilidade e agilidade.

Um desafio que Eremenko admite é o Android. Atualmente, o sistema operacional não oferece os drivers necessários para comandar componentes modulares como prevê o Project Ara.

“É verdade que o Android não tem suporte a hardware dinâmico atualmente. A boa notícia é que nós somos o Google”, disse ele, apostando que a empresa conseguirá solucionar este problema até o lançamento do gray phone. A previsão da companhia é que os novos drivers devem estar prontos até dezembro e deve ser uma das últimas tarefas que a equipe deve concretizar antes da chegada do aparelho ao mercado.

O Google também comentou que o corpo que manterá os componentes modulares juntos terá duração de cinco a seis anos. As peças se manterão unidas por meio de imãs eletropermanentes.

O projeto Ara é responsabilidade do ATAP – Advanced Technology and Projects (Grupo de Tecnologia e Projetos Avançados), que era da Motorola e ficou com o Google quando a empresa de telefonia foi vendida para a Lenovo.

FONTE: OLHAR DIGITAL

Amazon lança assistente eletrônico de compras

A Amazon anunciou nesta semana uma novidade aos clientes do Fresh, serviço de entrega semelhante ao dos supermercados. É um aparelhinho parecido com um controle remoto que facilita o processo de compras dentro do ecossistema da empresa.

Chamado de Dash, o dispositivo contém um leitor de código de barras e um microfone, o cliente pode usar qualquer um dos dois para registrar um produto de casa que deseja comprar. O item selecionado vai para uma lista no Fresh, onde se faz a autorização de compra.

O aparelho é conectado à rede doméstica por sinal Wi-Fi e não depende de configurações adicionais para ser usado.

E a Amazon está distribuindo a novidade gratuitamente para os clientes – que não são muitos, afinal o Fresh só opera nas regiões da Califórnia, San Francisco e Seatle.

FONTE: OLHAR DIGITAL

Google Glass começa a ser vendido em 15 de abril

O Google finalmente vai liberar a venda do Google Glass sem necessidade de convite. A venda do dispositivo começará no dia 15 de abril e será feita apenas nos Estados Unidos. O aparelho poderá ser comprado apenas em um número limitado de localidades por US$ 1,5 mil, em torno de R$ 3,3 mil.

Os aparelhos ainda serão vendidos como parte do “Glass Explorer Program”, em que os usuários compram o aparelho que ainda está longe de sua versão comercial final, para enviar suas opiniões para o Google e para ter novas ideias de recursos para serem desenvolvidos para a plataforma.

Até hoje, para adquirir um Google Glass, era necessário enviar uma solicitação para o Google e pagar US$ 1,5 mil pelo aparelho caso o pedido fosse aprovado. Também era possível obter convites de outras pessoas que já faziam parte do programa de testes.

Como todos as unidades do Glass neste programa, o preço continua o mesmo, mais alguns impostos. Não está claro quantas unidades estarão disponíveis para o público interessado ou se haverá limites.

A oferta do dia 15 de abril incluirá também as armações da coleção Titanium, para quem precisa usar o Glass com lentes de grau com algum estilo.

O Google diz que as vendas começam a partir das 6 da manhã no horário da Califórnia e a empresa está abrindo inscrições para o evento, já que o espaço é limitado.

A empresa também não dá nenhuma previsão de quando começará a vender o gadget fora dos Estados Unidos. “Nós simplesmente não estamos prontos para levar o Glass para outros países”, diz o Google.

Aparentemente, este parece ser o último esforço do Google para testar o Glass antes da versão comercial final para consumidores. Não há data de lançamento oficial, mas espera-se que isso aconteça até o final do ano.

 

FONTE: OLHAR DIGITAL

Quem perturba: site reúne números que perturbam com chamadas e SMS

Saber a origem de um SMS ou quem ligou em uma hora imprópria no celular não é mais um problema. O site “Quem perturba” ajuda a identificar empresas ou pessoas que enviam “spams telefônicos” ou aplicam golpes.  O serviço é gratuito e as informações da página são alimentadas por usuários.

Quem perturba: página reúne relatos de usuários sobre números de telefone

“Criei o site com a ideia de evitar trotes e falsos sequestros. Desde 2011, já tive retorno de vários usuários que evitaram problemas”, disse Eduardo Wakim, desenvolvedor do “Quem perturba”. Segundo ele, o site atualmente é mantido apenas com dinheiro de propagandas veiculadas.

Wakim conta que, recentemente, um usuário do “Quem perturba” relatou que evitou ser roubado após ter consultado a página. “Uma pessoa queria vender o carro e um homem interessado entrou em contato para marcar um encontro. Quando ele foi pesquisar o número, havia vários comentários dizendo tratar-se de um golpe”, afirmou Wakim.

Ao navegar pela página, foi possível ver diversos comentários de usuários relatando números usados para vender assinaturas de revista, outros relacionados à venda de pacotes de telecomunicações e ainda números especializados em divulgar baladas e a passar trotes.

FONTE: UOL TECNOLOGIA

Aplicativos mostram preço do estacionamento na região

Não há dúvidas de que os estacionamentos nas grandes cidades colocam os preços nas alturas. Por isso, é sempre bom pesquisar antes de parar o seu carro – algo que os aplicativos já fazem parar você, identificando os preços dos estabelecimentos mais próximos.

OndeParar

App permite consultar preço de estacionamento

Programa permite pesquisar os preços e estabelecimentos próximos ao digitar um endereço ou identificar a localização do usuário. É possível visualizar os custos por períodos que vão de 30 minutos a diárias, além de conferir informações sobre as formas de pagamento.

Quem cria uma conta no serviço pode incluir comentários, avaliar os lugares e até corrigir eventuais preços desatualizados. Ele mostra a distância até os estabelecimentos e traça rotas.

Em nossos testes, feitos com endereços na Avenida Paulista e na Rua Barata Ribeiro, ele deixou de mostrar alguns dos estacionamentos disponíveis nessas regiões. Grátis para iPhone e Android.

VagaCerta

Ao abrir o app, ele já mostra estacionamentos ao redor

Logo que você abre o software, ele já identifica sua localização e mostra o que há disponível na redondeza para estacionar. O usuário também pode fazer buscas por endereços.

Mas, durante nossa avaliação, a ferramenta de busca utilizada mostrou alguns endereços de forma incorreta. A Avenida Paulista e a Rua Tabapuã, ambas na capital de São Paulo, apareceram em mapas que apontavam para cidades do interior do Estado, como Barueri e Embu das Artes. Ao procurar os mesmos endereços com o aplicativo do Google Maps, por exemplo, não houve erros de localização.

Além dos preços detalhados cobrados pelos estabelecimentos, inclui imagens em 360 graus (Google) das ruas em que eles estão localizados. Grátis para iPhone

Let´s Park

App exibe estacionamentos mais próximos do usuário

Ao contrário de outras opções disponíveis, o Let´s Park não traz busca por endereço. Ou seja: só reconhece sua localização e mostra o que há por perto. Os estacionamentos encontrados são divididos por marcadores com cores diferentes, que indicam se ele está aberto, fechado ou se não há informações detalhadas (alguns não têm sequer o nome).

A ideia dos desenvolvedores é ampliar a base de endereços disponíveis com a colaboração dos usuários, que podem inserir novos estacionamentos. Para isso, basta tocar e segurar um ponto na tela ou pressionar o símbolo de mais. Grátis para iPhone e Android

iStacione

Além dos endereços, permite avaliar estabelecimentos

Ferramenta colaborativa que oferece ao usuário a possibilidade de inserir novas informações sobre estacionamentos – a maior parte deles ainda fica na cidade de São Paulo.

Apesar de trazer um campo para a exibição dos valores cobrados, grande parte dos pontos exibidos no mapa do aplicativo durante nossos testes trazia a mensagem “sem valores conhecidos”. Também travou três vezes durante nossos testes.

Inclui localização do usuário, busca de endereço e permite avaliar a qualidade de locais visitados – isso para aqueles que tiverem cadastro.  Grátis para iPhone

FONTE: UOL TECNOLOGIA